O ministro do Comércio e da Indústria japonês admitiu nesta sexta-feira a possibilidade de um pequeno vazamento na usina nuclear de Fukushima, depois de funcionários reportarem um aumento da pressão em um dos reatores após o terremoto.
Banri Kaieda disse que as autoridades pensavam em provocar a saída de fumaça radioativa no reator nuclear problemático em uma tentativa de diminuir a pressão.
Um porta-voz da Tokyo Electric Power, que controla a usina Fikushima No. 1, afirmou à AFP: “a pressão aumentou no contêiner do reator e estamos tentando resolver o problema”.
O governo japonês informou que milhares de moradores de um raio de três quilômetros da usina foram retirados depois que o sistema de resfriamento falhou após o forte terremoto de 8,9 graus de magnitude, o maior da história do Japão.
Dos 55 reatores nucleares em funcionamento no Japão em 17 locais, onze foram afetados pelo terremoto, informou a Autoridade francesa de Segurança Nuclear (ASN), que acompanha a evolução da situação nas centrais nucleares japonesas.
As centrais de Fukushima Daichi (6 reatores) e Fukushima Daini (4 reatores), situada no nordeste do Japão, foram particularmente atingidas.
Numa primeira avaliação, a ASN informa que a japonesa Tepco de Fukushima Daini, “anunciou um aumento da pressão no recinto de confinamento do reator n°2″. O sistema de segurança que permite assegurar o resfriamento do reator foi logo posto em prática, segundo a ASN.
Em relação ao Fukushima Daichi, a alimentação elétrica dos reatores 1, 2 e 3 não foi garantida, precisou a ASN, lembrando que as autoridades japonesas decidiram evacuar os moradores num raio de 3 km e abrigar a população num raio de 3 a 10 km em torno da central.
“Na central de Onagawa, foi dominado um incêndio na sala de máquinas”, precisou ainda a ASN que se dispõe a informar regularmente sobre a evolução da situação. RNW.NL
Só rogo aos ceus que Chernobyl não se repita nem os pesadelos Japoneses de Hiroshima e Nagasaki.
Banri Kaieda disse que as autoridades pensavam em provocar a saída de fumaça radioativa no reator nuclear problemático em uma tentativa de diminuir a pressão.
Um porta-voz da Tokyo Electric Power, que controla a usina Fikushima No. 1, afirmou à AFP: “a pressão aumentou no contêiner do reator e estamos tentando resolver o problema”.
O governo japonês informou que milhares de moradores de um raio de três quilômetros da usina foram retirados depois que o sistema de resfriamento falhou após o forte terremoto de 8,9 graus de magnitude, o maior da história do Japão.
Dos 55 reatores nucleares em funcionamento no Japão em 17 locais, onze foram afetados pelo terremoto, informou a Autoridade francesa de Segurança Nuclear (ASN), que acompanha a evolução da situação nas centrais nucleares japonesas.
As centrais de Fukushima Daichi (6 reatores) e Fukushima Daini (4 reatores), situada no nordeste do Japão, foram particularmente atingidas.
Numa primeira avaliação, a ASN informa que a japonesa Tepco de Fukushima Daini, “anunciou um aumento da pressão no recinto de confinamento do reator n°2″. O sistema de segurança que permite assegurar o resfriamento do reator foi logo posto em prática, segundo a ASN.
Em relação ao Fukushima Daichi, a alimentação elétrica dos reatores 1, 2 e 3 não foi garantida, precisou a ASN, lembrando que as autoridades japonesas decidiram evacuar os moradores num raio de 3 km e abrigar a população num raio de 3 a 10 km em torno da central.
“Na central de Onagawa, foi dominado um incêndio na sala de máquinas”, precisou ainda a ASN que se dispõe a informar regularmente sobre a evolução da situação. RNW.NL
Só rogo aos ceus que Chernobyl não se repita nem os pesadelos Japoneses de Hiroshima e Nagasaki.
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