sexta-feira, 4 de abril de 2014
sábado, 29 de março de 2014
IMAGINE
Imagine não haver o paraíso
É fácil se você tentar
Nenhum Inferno abaixo de nós
Acima de nós, só o céu
Imagine todas as pessoas
Vivendo o presente
Imagine que não houvesse nenhum país
Não é difícil imaginar
Nenhum motivo para matar ou morrer
E nem religião, também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz
Você pode dizer que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Espero que um dia você junte-se a nós
E o mundo será como um só
Imagine que não ha posses
Eu me pergunto se você pode
Sem a necessidade de ganância ou fome
Uma irmandade dos homens
Imagine todas as pessoas
Partilhando todo o mundo
Você pode dizer que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Espero que um dia você junte-se a nós
E o mundo viverá como um só
(John Lennon)
Imagine não haver o paraíso
É fácil se você tentar
Nenhum Inferno abaixo de nós
Acima de nós, só o céu
Imagine todas as pessoas
Vivendo o presente
Imagine que não houvesse nenhum país
Não é difícil imaginar
Nenhum motivo para matar ou morrer
E nem religião, também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz
Você pode dizer que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Espero que um dia você junte-se a nós
E o mundo será como um só
Imagine que não ha posses
Eu me pergunto se você pode
Sem a necessidade de ganância ou fome
Uma irmandade dos homens
Imagine todas as pessoas
Partilhando todo o mundo
Você pode dizer que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Espero que um dia você junte-se a nós
E o mundo viverá como um só
(John Lennon)
segunda-feira, 17 de março de 2014
Não sem dor, Adeus.
José Marcio (Marcinho pra você).
De acordo com pesquisas 93 % dos votos são a favor da adesão da Criméia à Rússia.
93% dos habitantes da Criméia disse "sim" à república peninsular se junta a Federação Russa, que se reflete em pesquisas realizadas para o referendo deste domingo .
No referendo , o povo da Criméia responderam a duas questões : defende a reunificação da Criméia com a Rússia como uma entidade federal? e se pronuncia restaurar a Constituição da República da Criméia , em 1992, e o estado da Criméia como parte da Ucrânia?
"De acordo com as pesquisas de boca de urna na Criméia e Sevastopol , 93% dos eleitores foram a favor do restabelecimento da Criméia para a Rússia como uma entidade federal. 7% votaram a favor da restauração da Constituição da República da Criméia , em 1992, o estado da Criméia como parte da Ucrânia " , disse o comunicado do Instituto Republicano para Estudos Sociológicos e Políticos , o único organismo autorizado para a realização da Pesquisas "de boca de urna" para o referendo.
Foram ouvidas na pesquisa 59.111 pessoas em 150 locais de votação e 50 de sondagens na Criméia segundo a Crimea Sevastopol.
De acordo com dados oficiais do chefe da comissão de eleição do Parlamento da Ucrânia , Mikhail Malishev às 16:00 GMT , ou seja, duas horas antes da conclusão do referendo , o comparecimento às urnas foi de 73,41 %.
EUA ea UE reafirmaram neste domingo que o referendo na Crimeia é ilegítimos e não o reconhecem.
Enquanto isso, o presidente russo, Vladimir Putin ressaltou novamente hoje , em uma conversa com a chanceler alemã, Angela Merkel , o povo da Criméia faz uso do seu direito à autodeterminação, consagrado na Carta das Nações Unidas e disse que Moscou respeito a vontade da Criméia.http://sp.ria.ru/international/20140316/159549867.html
segunda-feira, 10 de março de 2014
Felicidade Realista
A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.
Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.
Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor?
Ah, o amor… não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando.
Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo.
Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito.
É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista.
Ter um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de felicidade.
Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.
Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.
Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável.
Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno.
Olhe para o relógio: hora de acordar.
É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente.
A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio.
Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se.
Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.
Martha Medeiros
SINTONIZANDO A DIVINDADE INTERIOR: instantes de reflexão
Muitas são as atribulações que nos acometem todos os dias. Preocupações, medo, ansiedade, desejo eminente de controlar o futuro. Inúmeras são as vezes que nos percebemos perdidos em um passado remoto, repleto de incompletudes, ou ansiando, por meio de nossos desejos individualistas, construir o futuro conforme nossa noção de verdade.
Frequentes também são as frustrações, a instabilidade, a tristeza, a nossa incapacidade de enxergarmos além de nos mesmos, além da nossa realidade particular. Com isso, delineamos um real de certeza sobre como devem ser os acontecimentos, as reações alheias, a resultante de nossas ações.
Dessa forma, diárias são também as frustrações, posto que a busca pela completude, pela felicidade plena e constante jamais é atingida em sua plenitude. Conseguimos sim, momentos de felicidade, mas nunca uma sensação edificante, motivadora, reestruturante, pois buscamos nos completar na incompletude do outro, na idealização, na aspiração de atitudes que nem mesmo nós somos capazes de tomar. Constantemente, buscamos nos realizar com algo exterior, um salário mais alto, um cargo de maior autoridade, mais empregos, mais dinheiro, a superação de si mesmo e principalmente a superação dos outros. Os outros que estão dentro e fora de nós. Os outros que são parte da outricidade que deveria me completar, mas que normalmente dilacera, esfacela minha autonomia diante de mim mesmo e de como eu deveria me sentir diante das pessoas e das situações.
E, em meio a tanto trabalho, a tantas tribulações que perpassam nossa existência terrena, nos focamos em vários tempos, mas raramente estamos no tempo presente, encarando-o como uma dádiva, que ao ser constituído por ações, pensamentos, frequências, desejos, e persistência, funcionará como uma base estruturante para consolidação de um futuro, talvez, e muitas vezes, não da forma que o imaginamos, mas da forma que o emitimos para o universo.
O futuro aqui, não é algo manipulável apenas por um desejo extremo, centrado em um eu autônomo, desvinculado de suas emoções e dos corpos que o constituem, mas sim, enquanto um efeito, uma resultante de posturas que tomamos no presente, frequências que emitimos. Destarte, vamos selecionando, dentre as infinitas possibilidades, caminhos, que nos conduzirão a determinadas respostas e não outras.
Dessa maneira, vivemos como se fossemos de ferro, como se colecionar angústias, preocupações, desejo de sempre ter mais, insatisfação consigo mesmo, com as coisas e as pessoas, fossem as únicas frequências a nos constituírem, pois precisamos ser fortes, precisamos ter dinheiro, precisamos ter status, precisamos sempre de mais. E por isso, não há tempo para apreciar coisas simples, grande é o barulho que existe dentro e fora de nós.
Esquecemo-nos, de olhar para dentro, de buscar emitir uma frequência que emane paz. Esquecemo-nos porque já não conseguimos silenciar os gritos que ecoam na alma, porque muitas vezes as frustrações são grandes demais. Sensação de vazio, solidão, medo, pânico, insônia...
Imensa é a necessidade de sermos protegidos, mas não podemos sentir, estamos sempre muito ocupados protegendo, algo ou alguém. A pessoa a quem julgamos que amamos, a posição no trabalho que é muito importante, a relação de poder, o desejo de sobressair ao outro, seja em uma conversa formal, seja em uma discussão em casa... Queremos sempre mostrar que somos os melhores.
Melhores, sim! Talvez realmente sejamos muito bons. Mas o questionamento que não fazemos é: somos bons em quê? Bons em denegrir a imagens dos outros, em minar nossa alto-estima, em crer que Deus fará tudo, que basta pedir e ter fé? Bons em não nos movermos para alcançarmos uma evolução no sentido literal da palavra?
Desejamos ser bons, mas nem sempre o somos. Desejamos ter bens materiais, mas apesar das frequentes lutas, por mais que ganhemos, nunca é o suficiente, pois somos consumistas, então quanto mais se ganha, mais se gasta e a vida se resume a uma luta frenética para conseguir pagar as contas. Contas materiais, contas cármicas que vamos acumulando ao longo dessa caminhada irreflexiva, sendo levados pela maré, sendo empurrados não pelo que necessitamos, mas pelo que é selecionado pela maioria como sendo o ideal. Com isso, a essência se perde. Vamos esquecendo nossas habilidades, nossos reais anseios, nossos desejos originais, quem somos e porque estamos aqui.
E assim, a tristeza se instala, quando encontra espaço vazio demais. Quando nos comportamos de forma inflexível, quando nos consideramos donos da verdade universal, quando importa o que eu quero e não como as coisas de fato são.
O vício da auto-piedade se fortalece e ganha força, quando não conseguimos enxergar as possibilidades e ignoramos que somos uma criação do SENHOR DO UNIVERSO e que, portanto, ele não está fora, mas está dentro de nós, pois temos sua essência em nosso ser.
A incerteza aumenta, quando não temos certeza do que realmente desejamos e por isso, qualquer caminho parece perigoso demais. Então, nos tornamos dependentes da compaixão alheia. Passamos a nos nutrir então, não da fonte universal, mas dos intensos picos de frequências emocionais que, apesar de causarem dor, anestesiam e dopam e dão uma anuência de não precisar fazer mais nada, pois a piedade alheia torna-se migalhas que satisfazem, mas ao mesmo tempo sufocam que aconchegam e inquietam. Tudo isso ocorre, porque escolhemos ignorar quem somos, o que somos e o porquê estamos aqui.
Talvez o caminho não esteja nos livros, nem nas terapias, ou nos excessos de medicação ingeridos a cada dia. Talvez a solução esteja dentro de nós. É preciso parar alguns instantes de olhar para si enquanto um ser autossuficiente e buscar encontrar o seu eu superior. A parte divina que está guardada, adormecida dentro de nós.
Afinal, o que vale, não é o que atingimos aqui nesse planeta, mas como fizemos o percurso, como interpretamos e sentimos cada situação, como isso se constrói dentro de nós e é partilhado com o universo sob a forma de energia. Centre seu amor no PAI e mentalize para que ele o distribua da melhor maneira sob a forma de uma frequência que seja capaz de transformar, motivar, edificar, abrandar os egos e exaltar o eu interior de cada ser, colocando-os na maior e mais transformadora energia conhecida e divulgada pelo Cristo, a frequência do amor.
Luz,
Gabriela Belo
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