quinta-feira, 16 de abril de 2009

Mariana


Sóis. Que sóis viram uma saudade assim tão imensa do que nem sequer se viveu?
Que luar banhou, em noite fria ou quente, uma tal sensação?
E que palavras há para que lhas possa dizer?
Pois letra não houve ainda, xpqtuxpqtu, que se juntasse e criasse a palavra certa.
Que traduzisse uma calma quase como a que Ele dá-nos.
Que exprimisse a impressão que o vento leva de um milhão de jardins floridos.
Que pudesse demonstrar o que nem aos anjos se permitiu.
Finito. Mas a mais sublime porção que me coube da eternidade.
Nada levarei e tudo me leva, neste instante, à impressão que deu-me os olhos teus: a de um sonho, calmo e bom.
Sonho que me leva ao longe, ao infinito, ao impossível; sonho que me leva a você.
Vóis que sois a inspiração para tudo que é belo, e para o mais apaixonado dos poetas, que soube organizar as palavras e escreveu as mais belas frases de amor.
Eu ignorante, analfabeto, mas por ti inspirado percorro estas linhas com meu lápis e tento transcrever tua beleza e meu amor, que nos meus mais apaixonados sonhos caminham juntos, rumo ao eterno, ao infinito, ao impossível, ao amor, a você.

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